Felipe Lima

terça-feira, 27 de julho de 2010

E com o tempo fiquei mais seletivo, aquelas amizades fúteis que eu tinha já não me interessam mais, as músicas ruins não me completam e o amor, o amor só se for real.

Um comentário:

Ana Claudia28 de julho de 2010 às 10:23
Adorei! Seus posts estão mtos bons,parabéns!
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ideologia...

Dizem que o que procuramos, é um sentido para a vida, mas eu penso que o que procuramos de verdade são experiências que nos façam sentir que estamos vivos. Para alguns a jornada é curta e agradável, mas para outros, a jornada é acidentada, e em alguns momentos dá vontade de desistir, mas são exatamente nesses momentos que algo muito maior está acontecendo. Estamos aqui para aprender, não para sofrer, à medida que ganhamos experiências, um pouco mais nos é revelado. Ninguém é igual a ninguém, e ninguém é perfeito. A vida vai dando coisas para você conseguir lidar, e conforme você vai lidando com elas, você vai aprendendo. É assim que a vida funciona. Repare que nada é por um acaso e que somos nós que colocamos uma "trilha", um tempo, nós elegemos nossos destinos. A cada momento, nós estamos passando pelo processo de SER e de se tornar, por isso sonhe com aquilo que você quiser, seja o que você quer ser, porque você possui apenas uma vida.

é tempo de mente sem fronteiras...

Não acredite em qualquer coisa simplesmente porque você escutou. Não acredite em qualquer coisa simplesmente porque foi dito e fofocado por muitos. Não acredite em qualquer coisa simplesmente porque foi encontrado escrito em seus livros religiosos. Não acredite em qualquer coisa meramente na autoridade de seus professores e anciãos. Não acredite em tradições porque elas foram passadas abaixo por gerações. Mas após observação e análise, quando você descobre que qualquer coisa concorda com a razão e é condutivo ao bem e benefício de um e todos, então aceite e viva para isso."Viver é escrever a própria história, sem retorno no tempo, sem apagar nem acrescentar o que passou. Somos personagens de uma história sem corte, corremos o risco das surpresas de cada cena, revivemos, superamos, caímos, sorrimos, vivendo dentro de uma peça que se desenvolve até as cortinas se fecharem e despertarmos.